terça-feira, 8 de outubro de 2013

China mitológica - dragão

Bom, mais uma vez eu aqui 😜😝😛, falando sobre um de vários assuntos sobre a mitologia da china, ou seja a fundamental figura "o Dragão"

O que é Dragão oriental:

dragão oriental é um símbolo tradicional de alguns países como China ou Japão e possui significado de sabedoria, força, poder, proteção e riqueza. Tem aparência de uma serpente gigante com quatro garras. O dragão oriental é uma figura muito requisitada nas tatuagens corporais.
Dragão OrientalAntigamente, na China, o dragão era símbolo do poder imperial. Tradicionalmente significa abundância, sorte, prosperidade e fortuna. O dragão oriental é um ser do bem, ao contrário do dragão ocidental que é visto como uma criatura maligna. Faz parte das tradições folclóricas e representa o elo que liga os homens às divindades celestiais.
Segundo a lenda, alguns desses dragões habitam nas águas e controlam a chuva, os rios, lagos e mares. Os terremotos e maremotos estão associados aos dragões pela força que os seus movimentos exercem nas profundezas da Terra.

China, um país poderoso!

Hello guys, how are you?
Gente hoje estou aqui para falar mais um pouquinho na China, senta que lá vem história...
Quando agente pensa em china, claro que vem na cabeça, um pais de 1º mundo, rico,desenvolvido mais será que foi sempre assim? O quê aconteceu? Como? Bom calma gente essas perguntas serão respondidas só aqui....legal né? Bom vamos ao que interessa:


Desde a época do surgimento da civilização chinesa, há 4 mil anos, até o ano de 1978, muitas coisas aconteceram. A China tornou-se um grande império no século II a.C., quando iniciou a construção da Grande Muralha para se defender dos mongóis. No século XIII, o país começou a ter contato com o mundo ocidental. Na Guerra do Ópio, os chineses lutaram contra o imperialismo inglês, contudo, acabaram perdendo o território de Hong Kong. Para os franceses, perderam o Vietnã; os russos conquistaram áreas do norte de seu território; e o Japão tomou Coreia e Taiwan. Os chineses também viram os japoneses ocuparem a Manchúria; tal situação só se findou com a derrota do Japão na 2ª Guerra Mundial. 

Em 1949, os comunistas, sob a liderança de Mão Tsé-Tung, tomaram o poder e realizaram inúmeras mudanças, estatizando as empresas e as propriedades fundiárias e promovendo a ditadura. Em 1950, a China aproximou-se da União Soviética, entrando também na Guerra da Coreia. Após a morte de Tsé-Tung, em 1976, Deng Xiaoping e seus aliados assumiram o poder e colocaram o país em outros trilhos.

A partir de 1978, a China iniciou uma série de reformas econômicas, as quais tiveram como base os fartos subsídios estatais, visando tornar o país um grande exportador de produtos de baixo custo e procurando atrair pesados investimentos estrangeiros. Com tais medidas, o país se deparou com um crescimento econômico bastante significativo. Em virtude da mão de obra barata, centenas de empresas estrangeiras foram atraídas para a país, tornando-o uma verdadeira potência exportadora.

Em 1989, mesmo com o fim da URSS, a China permaneceu com seu regime fechado. Basicamente, a política econômica adotada pelos chineses nesse período baseava-se no apoio às multinacionais, que mudavam gradativamente o perfil da economia chinesa. O Estado se esforçava para garantir uma ampla infraestrutura, energia, matérias-primas e mão de obra barata, tudo que as multinacionais desejavam. O que essas empresas estrangeiras levaram à China foi a tecnologia, o que foi essencial para a modernização do país.

Com a produção em massa, os preços dos produtos chineses ficaram baratíssimos em relação a outros mercados, dando para o país uma fantástica competitividade no mercado internacional. Quem nunca encontrou a famosa frase “Made in China” em algum produto? O Estado procurou acelerar ainda mais o crescimento econômico por meio de fortes investimentos na construção de portos, aeroportos, pontes, ferrovias, etc.

Atualmente, com um nível de crescimento econômico assustador, a China encontra novos desafios. O principal deles talvez seja, justamente, o de diminuir a dependência em relação ao comércio exterior, das multinacionais, e tentar elaborar uma economia semelhante à ocidental, baseada no consumo interno, na tecnologia de ponta e nos serviços. Mesmo assim, essa "revolução econômica" serviu para tirar 400 milhões de pessoas da pobreza. A verdade é que ninguém sabe, ao certo, até onde os chineses podem chegar.

China-detalhes

Hey guys, estou aqui novamente para dar algumas especificações da china!
Clima: de montanha (Oeste e Sudoeste), árido frio (Norte, Noroeste e Centro), de monção (litoral Sul)
Relevo: colinas e cordilheiras baixas no sul; planícies aluviais no leste, planalto da Mongólia no norte; Cordilheira do Himalaia no oeste
Ponto mais baixo: Turpan Pendi (-154 metros)
Ponto mais alto: Monte Everest (8.850 metros)
Principais recursos naturais: carvão, minério de ferro, petróleo, gás natural, estanho, mercúrio, manganês e tungstênio.
Uso da terra: terra arável (14,86%), culturas permanentes (1,27%) e outros (83,87%)
Principais rios: rio Amarelo, Mekong, Xi-Jiang e Yangtzé
Deserto: deserto de Gobi, situado na região Norte

Mineração e Energia da China

Booooom Diiiiia !      '--'

São enormes os recursos do subsolo chinês, mas as grandes distâncias, o relevo acidentado e as vias de comunicação insuficientes limitam as possibilidades de seu aproveitamento.

A China possui uma das maiores reservas de carvão do planeta. As jazidas mais ricas encontram-se no norte, na bacia de Shanxi e no oeste de Shandong.

No sul da China, há pequenas explorações que alimentam a indústria da região.

s principais reservas de petróleo ocorrem em Daqing (Tashing), no golfo de Bo, na bacia de Qaidam e em Xinjiang. A produção atende às reduzidas necessidades internas e o resto é exportado. A eletricidade provém de grande número de centrais térmicas, hidrelétricas e nucleares.

O subsolo chinês contém grandes reservas de ferro e manganês. Possui também abundantes jazidas de molibdênio, tungstênio, bauxita, cobre e estanho.
  

Hidrografia Chinesa

Booom Diiia 

A China conta com muitos rios. A distribuição dos cursos fluviais é bastante irregular. A porção oriental do país é bem irrigada,  os rios principais, o Yangzi, o Amarelo e o Xijiang (Hsi Kiang), desembocam no Pacífico. Já a parte norte-ocidental apresenta poucos cursos fluviais, e de menor importância, alguns dos quais formam bacias endorréicas (que não deságuam no mar), como a do Tarim.

Na vertente do Pacífico, o rio mais setentrional é o Amur, que serve de fronteira com a Rússia ao longo de mais de 1.600km.

O Amarelo, que nasce nos montes Kunlun,onde vales floresceu a cultura chinesa, no golfo de Bo.

No extremo sul-ocidental da China, na região do Tibet, nascem diversos rios que cortam outras nações encontram-se bacias endorréicas alimentadas por águas procedentes da fusão das neves; é o caso do Tarim.

O Yangzi é o curso fluvial mais longo.

Tibet e drena uma região habitada por centenas de milhões de pessoas, tem como principais afluentes o Huai, o Han e o Min e desemboca, ao norte de Xangai, no mar da China oriental. Deságuam no mar da China Meridional o Xijiang e o Mekong  acaba no Vietnam.



Clima Chines

Booooooooooooom Dia..


  • A diversidade  de climas na China é causada, pela elevada altitude de muitas regiões que gera climas frios em latitudes baixas e atua como barreira à penetração do ar marítimo e pela circulação atmosférica o vento do noroeste, parte do anticiclone siberiano, frio e seco no inverno, e os ventos monçônicos do sudeste, quentes e úmidos no verão.
  • A região oriental apresenta verões quentes e úmidos e invernos secos e frios.
  • No nordeste da China (Manchúria) predomina o clima continental: temperaturas muito baixas no inverno e altas no verão, com precipitações moderadas, em torno de 700mm anuais.
  • No Sul, o inverno torna-se menos rigoroso, com a média em janeiro de -3,5o C em Pequim; já os verões são quentes (27o C em julho).
  • No oeste o clima torna-se mais seco à medida que se penetra no interior, e mais frio quando se avança para o norte
  • Na região central, também tem importante papel de divisor climático. Essa região está submetida a um clima de transição entre o semi-árido do norte e o subtropical do sul, com precipitações e temperaturas moderadas.



Geografia e Relevo da China

Boooooooom Diiiiia Hoje iremos falar da Geografia e Relevo da China....


A topografia chinesa caracteriza-se pela imponência de suas cadeias montanhosas,pela altitude que aumenta em direção a oeste pela extensão, pois as montanhas ocupam um terço do total do território. Em função do clima, a China divide-se em quatro regiões distintas: a oriental, a sul-ocidental, a norte-ocidental e a litorânea.


Vamos falar um pouco sobre cada região :

Região Oriental:  No leste do país predominam planícies com altitude inferior a 200m. A região, banhada por rios abundantes e caudalosos, é a que oferece melhores condições de vida na China, pois os solos férteis e o clima úmido favorecem a agricultura e permitem altos índices de concentração populacional. A planície do nordeste estende-se pela região histórica da Manchúria. É uma área muito fértil, composta por montanhas antigas: o grande Khingan no oeste, o pequeno Khingan no norte e os maciços de Changbai no sudeste.

Região Sul: encontra-se a grande planície, larga faixa de terra que se prolonga de Pequim a Xangai. Essa fértil planície aluvial, onde horizontalidade dificulta o escoamento dos rios, é interrompida por alguns acidentes como o maciço de Shandong (Shantung), que alcança altitude máxima no Tai Shan (1.532m). A oeste dessa vasta planície estendem-se regiões acidentadas, entre as quais se destacam os planaltos de Shanxi (Shansi) e Shaanxi (Shensi), de 1.200 a 1.600m, situados nos dois lados do rio Huanghe (Huang Ho ou Amarelo). Essa zona, modelada pela erosão fluvial, acha-se coberta por loess, os solos mais férteis da China.

Região Sudeste: o relevo apresenta-se também bastante irregular. É uma região de elevações de altitude inferior a dois mil metros, onde  transforma em obstáculo difícil de transpor. A altitude máxima ocorre nos montes de Nanling (1.922m). A oeste de Nanling abre-se uma faixa mais elevada, composta de materiais calcários. Trata-se dos planaltos de Yunnan e Guizhou (Kweichow), onde abundam os fenômenos cársticos.Em média, a altitude seja inferior a dois mil metros, os montes Dieqiang (Tiechiang), no oeste, ultrapassam 3.680m.

Região NoroesteOs planaltos predominam no relevo do noroeste. O planalto de Xinjiang (Sinkiang) divide-se em dois grandes conjuntos por uma cordilheira no sentido leste-oeste: os Tianshan ou montes Celestes, onde a altitude máxima ocorre no pico Pobedy (7.439m).

 Regiao Norte: do planalto é formada pela depressão de Dzungária, com altitude inferior a 500m. A parte sul de Xinjiang é uma grande bacia com altitudes que oscilam entre 700 e 1.400m e cujo setor central é constituído pelo deserto de Taklimaken. Rodeiam essa bacia altas montanhas: os montes Kunlun no sudoeste, os Tianshan no norte e no leste os montes Altun.

Região Sudoeste: Os planaltos tibetanos do sudoeste tem um relevo complexo e muito acidentado. O planalto ocidental alcança uma altitude superior a quatro mil metros, cercado de altíssimas montanhas: ao norte os montes Kunlun, onde se destaca o pico Muztag (7.723m), e ao sul o Transimalaia (ou Trans-Himalaia), com o monte Gula (7.553m) e o Everest, ponto culminante do planeta (8.848m), que faz fronteira com o Nepal. No extremo oeste dos Kunlun estende-se a bacia de Qaidam vasta região semidesértica com altitude média de cerca de 2.700m.